data-filename="retriever" style="width: 100%;">Enfim, boas noticias para nós. O resultado dos indicadores econômicos do Rio Grande do Sul são excelentes. Dado todo o cenário desde o ano passado, os dados divulgado pelo Departamento Estatístico e Econômico do Estado (DEE) do RS ilustram que estamos nascendo de novo do ponto de vista econômico. Essa notícia é tão relevante que dou um tempo na minha saga sobre a economia local para descrever tal fato.
Vamos aos fatos então. O Produto Interno Bruto (Pib) do primeiro trimestre do RS cresceu mais do que o do Brasil, por causa de que: o agroshow. Mas a indústria teve o indicador surpreendente de mais de 3,8% de crescimento. Sobre as culturas - commodities - que se destacaram são: soja e milho. E o principal, o preço da soja que é surpreendente, e capaz de gerar muita riqueza e circulação econômica em nossa região. Vai impulsionar outros setores da economia. É a roda gigante do fluxo econômico.
Observem os números da agropecuária (+35,7%) e da indústria (+3,8%), enquanto o setor de serviços teve variação positiva de 0,4%." Vejam que o abre e fecha não faz bem para a economia dos serviços. Mas deixa para lá esse assunto. E olhem esses: "O setor apresentou variação positiva de 42,2%, fruto do aumento da produção nas culturas de soja (+74,0%), uva (+29,2%), fumo (+20,6%) e milho (+5,2%)."
Muito bom pessoal, que notícia! Podemos acreditar que ainda é possível retomarmos a nossa vida ao normal com uma economia em franca recuperação.
Um adentro importante é que dado a velocidade da vacinação, para os trimestres posteriores, a tendência é que os indicadores melhorem. Ainda falta melhorar o indicador do emprego e a baixa inflacionária, mas acredito que ambas irão se ajustar via as reformas e outras medidas macroeconômicas e monetárias em nosso país.
Os especialistas acreditam que teremos um resultado no final do ano de um Pib para o Brasil de mais 3,5% de crescimento, e, com certeza, no Rio Grande do Sul de mais de 4,5%. O emprego está sendo retomado, mas se atente, de forma diferente. Agora, as empresas precisam de profissionais que são operacionais, dito de outra maneira, que façam as coisas. Ou seja, que sejam mais eficientes em varias facetas da profissionalização.
Espero que a nossa cidade consiga "surfar" na onda desta retomada. Temos que acreditar mais em nossa economia privada. Com todo o respeito à máquina pública, contudo temos que ter uma economia privada pujante aproveitando toda essa renda do agronegócio circulando por aqui. Então, bons serviços, infraestrutura, amenidades positivas são bem vindas. E assim, façamos a diferença!
Lembre-se que temos como expertise a matriz de consumo. Então, vamos aproveitar esses números favoráveis, andar em unidade e fazer acontecer de forma eficiente, próspera e progressista. Que coloquemos a hipocrisia longe de nós! Viva a retomada! Afinal, apesar de lenta ela se faz gradual ao longo do tempo. E, claro, com etiqueta sanitária e econômica.
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